quinta-feira, 3 de julho de 2008

E no fim fim de tudo...

voce so tem que saber QUEM voce eh!

terça-feira, 1 de julho de 2008

wanted


Hoje me deu a louca e eu fui no cinema...


Fui assistir "Wanted"


Como esperado o filme tem muito tiro, muita pancada, muito sangue e uma pitada razoavel de maldade...


mas...


sabe que o filme deixa algo a se pensar...


e sabe de uma coisa... nao eh um algo pequeno...


eh um algo bem grande....



What the hell have you been done lately?

sábado, 28 de junho de 2008

Conheci esse texto no show da Ana Carolina com Seu Jorge, (ela leu o texto como introducao a musica unimultiplicidade)
E fui atraz para ver direito...

Eh um texto da Elisa Lucinda, e eu gostei muito dele...
Gostei de outras coisas dela tambem e estou colocando no fim da pagina o link para a pagina dela...


"Só de sacanagem"

Meu coração está aos pulos!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Tudo isso que está aí no ar: malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro.

Do meu dinheiro, do nosso dinheiro, Que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós. Para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais. Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.

Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz. Mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.

Meu coração tá no escuro. A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó E dos justos que os precederam: “Não roubarás”. “Devolva o lápis do coleguinha”. “Esse apontador não é seu, minha filha”.

Pois bem, se mexeram comigo, Com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, Então agora eu vou sacanear: Mais honesta ainda vou ficar!

Só de sacanagem! Dirão: “Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba” E eu vou dizer: “Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez”. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos. Vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.

Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau. Dirão: “É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”. E eu direi: “Não admito, minha esperança é imortal”. E eu repito: “Ouviram? IMORTAL!”

Sei que não dá para mudar o começo Mas, se a gente quiser, Vai dar para mudar o final!


http://www.secrel.com.br/jpoesia/elisalucinda.html

Ateh mais

:D

sábado, 21 de junho de 2008

Stonehenge e o Solsticio de Verao


Ai... to morta...

Serio...

Ontem foi a comemoracao do solsticio de verao em Stonehenge...

Foi a coisa mais perto de uma have que eu ja fui na vida... e cheguei a conclusao que quando eu gosto da musica... eu encaro de boa... mas do meu jeito, neh??

Estou muito cansada (isso por que dormi ate as 5:30 da tarde!!!), tudo doi, mas... foi muito bom!!!

Choveu a noite inteira (da pra perceber pelo meu cabelo na foto)... um frio horroroso... mas ninguem estava dando a minima pra isso...

Tinha de tudo... gente que foi pelo solsticio, gente que foi pela festa, gente que foi por feh, gente que foi por amizade, gente que foi por curiosidade...

Eu acho que eu conheci um duende, ou algo assim... ele disse que chamava John, e era bem legal... depois ele sumiu... tirei uma foto dele hoje de manha... e quando eu fui ver a foto em casa, cheguei a conclusao de que era um duende... e a proposito, nao, eu nao estava bebada ou nem nada... :D
Tinha de tudo la... de bebes de colo (de verdade, nao estou exagerando!!) ate senhores e senhoras de cabelo branco... todo mundo la... junto e bem... muito bom!!!

Ah... antes que eu esqueca, a foto foi tirada la pelas 5, 5 e meia da manha em uma das pedras do circulo externo de Stonehenge (nao sei se essa explicacao eh necessaria, mas...)


Beijos

sábado, 14 de junho de 2008

Todo Amor Que Ouver Nessa Vida

Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum veneno anti-monotonia

E se eu achar a sua fonte escondida
Te alcance em cheio o mel e a ferida
E o corpo inteiro feito um furacão
Boca, nuca, mão, e a tua mente, não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria

Barão Vermelho